quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Aprovação escolar sem mérito (Içami Tiba / UOL-Educação)

Aprovação escolar sem mérito

Por Içami Tiba

Você pode ler o original no link do UOL Educação  Aprovação escolar sem mérito 
http://educacao.uol.com.br/colunas/icami_tiba/ult6425u30.jhtm

O que mais fere um professor digno é ter que aprovar um aluno que não mereça. Mas por que o professor tem que aprovar aluno não merecedor?

Porque o professor é pressionado pelos governos, donos da escola, diretoria/supervisor de ensino/coordenador de área, pais do aluno não merecedor, insultuoso excesso de trabalho, aviltante salário, falta de condições adequadas de atualização do processo ensino/aprendizagem, mercantilização do ensino, falta de respeito/reconhecimento e abuso dos alunos, destruição do sonho ao abraçar a carreira de professor, que maltratam sua alma pela destruição de sua auto-estima.

Professores do ensino público foram guilhotinados nas suas funções de ensino/aprendizagem quando se viram obrigados a aprovar todos os estudantes por uma lei que proibia a reprovação a não ser pelas faltas às aulas. Esta lei ficou conhecida como "aprovação automática". Aprender ou não deixou de ser significativo e o aluno era simplesmente aprovado. Os "beneficiados" por esta lei estão constatando pela sua vida prática o quanto foram prejudicados, pois o mercado de trabalho não emprega quem não tem competência, que é o que os alunos deixaram de adquirir ao não aprender o necessário para merecer um diploma. São formados até pelo ensino médio, mas são analfabetos funcionais.

Muitos donos de escola autodenominam-se como mantenedores. Pelo Houaiss, mantenedor é aquele que mantém, sustenta, defende, protege e vem da palavra espanhola mantener, que significa "manter, prover de alimento". Hoje, muitos mantenedores têm suas escolas como fontes de renda. Mensalidades pagas pelos alunos mantêm e 'alimentam' a escola. Uma escola privada que não gere renda torna-se financeiramente inviável e é fechada ou vendida. Os alunos como clientes de lojas "sempre têm razão". Basta reclamarem ou brigarem com um professor para ameaçarem procurar outra escola. O docente, num episódio como esse, pode ser advertido, punido ou até mesmo despedido pelo mantenedor. Esquecem-se os mantenedores escolares que os alunos geralmente estão pouco interessados em aprender e muito menos em estudar e querem ser aprovados. A maioria dos professores acaba sendo atropelada pelos interesses financeiros dos mantenedores. Os verdadeiros mantenedores são empresas, ONGs, instituições beneficentes que realmente sustentam escolas cujos alunos nada ou pouco pagam para estudar e aprender.

Quando surgem conflitos entre professores e alunos, a maioria dos diretores, supervisores e coordenadores de ensino acaba atendendo mais aos interesses dos alunos que ao currículo programático e os interesses pedagógicos. Eles temem pais querelantes que ameaçam denunciar e até processar a escola e seus funcionários para superproteger, mesmo que indevidamente, os seus filhinhos, verdadeiros príncipes herdeiros. As maiores vítimas das agressões nas escolas são os professores, o elo mais frágil da educação, quando deveria ser o mais forte, pois eles representam a escola na educação. 20% das agressões aos professores vêm diretamente dos pais.

Pais que vêm questionar por que o seu inocente filho está sendo perseguido por algum professor desalmado ou implorar para que o seu esforçado filho não repita de ano por causa de um único pontinho na nota. Esses pais estão financiando o despreparo e a má formação do seu filho quando assim o fazem. Professores são representantes sociais que os alunos têm que aprender a respeitar. Os filhos não podem cuspir no prato que comem e os alunos não podem maltratar os professores que os capacitam para a vida.

Quais foram os sonhos e as pretensões que alimentaram os professores quando jovens, para que eles resolvessem abraçar o magistério? Na sua etimologia, o Houaiss traz: lat. magisterìum,ìi 'dignidade, ofício de chefe; meio de curar, tratamento'. Mas a prática e os sistemas de educação no Brasil tiraram do docente a sua alma generosa, digna e necessária à formação dos futuros cidadãos, e colocaram no lugar a falta do reconhecimento, a impotência, a pobreza, a dificuldade e/ou impossibilidade de atualização na sua carreira e a desrealização do seu ofício, quando lhe tiraram a competência de avaliar se o aluno merece ou não ser aprovado.
Você pode ler o original no link abaixo do UOL Educação

Aprovação escolar sem mérito

http://educacao.uol.com.br/colunas/icami_tiba/ult6425u30.jhtm

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Abraços.

Gosto muito desta imagem. Me consola quando estou só e me auxilia, pois assim consigo abraçar as amigas "perfumadas" (hehehehe)

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Eleições 2011 = Nova diretora na Escola.

Hoje tivemos a terceira eleição para a direção da EMEF Samuel Dietschi.

O resultado já era esperado. Com 95.8% de votos (SIM), a atual Diretora: Verônica C. S. Pereira foi eleita novamente.

Professores e funcionários = 14 Sim
Pais e alunos = 123 Sim + 6 Não
 Veja o vídeo.

Eleição Diretoras 2011 - EMEF Samuel Dietschi = Verônica

 

Parabéns Verônica.

 




 


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Achei mais um vídeo da Samuel Dietschi

Nada como mexer nos arquivos do notebook para encontrar coisas "perdidas".

Nem lembro porque editei esta reportagem assim, mas está ai.








FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS

Somos muitos cursistas.
Quem somos?
ora, ora.... somos ESPECIAIS é claro!

Eu pelo menos sei que fui "incluído" na escola. Quando tentei sair para outra, me disseram que eu ainda não estava "pronto" (risos). Por isto estou neste curso.



Onde estamos?

estou tentando... é um teste.

Testei com Mozila F. 3.6, ópera e G.Chrome e não funcionou.
Só consegui funcionar usando o Internet Explorer (uso aversão 8)

Aconselho baixar o arquivo e executar.

para reclamações, ponha a boca no trombone e mande um e-mail para eu corrigir ou me retratar. Mas espero que gostem é minha homenagem para as Tutoras/Formadoras/Professoras e colegas do curso.
Feliz dia do professor (Não é atrasado. Somos professores os ano todo)

Inclusão é um trabalho para todos, não pode ser uma jornada solitária. Tem que ser SOLIDÁRIA!

      Algumas vezes ficamos sem saber onde encontrar auxilia para iniciar um trabalho de inclusão.
      Em nossa formação (pelo menos os com DNA mais alto) não tivemos informações sobre como fazer este trabalho. Então usamos a intuição, a conversa e a pesquisa.
      No entanto não devemos fazer um trabalho apenas com os alunos “incluídos”, é nosso dever também fazer um trabalho com os outros alunos da turma, da escola, com os professores, com as famílias, enfim com toda a comunidade escolar, caso contrário encontraremos mais obstáculos e estaremos sujeitos a frustrações.

       O MEC disponibiliza para as escolas Kits com DVDs do material divulgado através da TV Escola. No Volume I, DVD 2, Educação Especial, parte Deficiência Física encontramos um vídeo de 15 minutos que pode ser útil nesta tarefa. O nome é “Apenas Diferente”.
       Para quem não tem acesso ao kit, pode solicitar cópia ao NTE de sua região ou também pode baixar o vídeo no site do MEC: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.do

      Enviei uma cópia para Youtube que pode ser vista ou baixada aqui:


       Além deste vídeo (e de outros), também já usei imagens para levar os alunos a um questionamento sobre atitudes e preconceitos.


     Neste link encontramos algumas muito úteis.

     Mas o link de onde “copiei” as imagens é este:

Bom proveito.

Uma apresentação antiga no IV Fórum de Informática Educativa - CEPIC/NTE - NH

Ao fazer uma atividade de pesquisa em publicações de trabalhos desenvolvidos por alunos, fiquei com uma “saudade” ainda maior da época em que eu atendia mais alunos com NEEs, além do atendimento junto com as turmas deles na escola, eu ainda tinha outros atendimentos em parceria com as professoras da Sala de Recursos. Foi uma lembrança que me impulsionou a procurar no meu notebook por um trabalho que apresentei em um Fórum de Informática Educativa em 2005 (CEPIC-NTE de NH) e estava publicado no “paginas do terra” que agora não está mais disponível.

Re-publiquei aqui: http://www.thomas.h-br.com/TecnologiaEoDeficienteVisual/comecando_conversa.htm e provavelmente alguns links não funcionarão, pois levavam para fora do meu site na época.

Alguns dos alunos que estão ali, eu ainda acompanho de longe sua caminhada.
O Gabriel, por exemplo, agora é aluno do ensino médio na EE Dr. Wolfram Metzler e gosta de cantar.

gabriel canta com rainha



NH na Escola = Inclusão

 O suplemento NH na Escola é uma publicação mensal no Jornal NH com reportagens sobre a rede municipal de ensino de NH.

como não sei como postar um arquivo .pdf aqui no blog, estou colocando um link do curso onde estão os arquivos. (fase de teste para ver se outras pessoas tem acesso).

01NHE_22_08_2011.pdf
02NHE_22_08_2011.pdf
04NHE_22_08_2011.pdf
06NHE_22_08_2011.pdf
08NHE_22_08_2011.pdf

Informativo_Escola Samuel Dietschi

 Vídeo da TV Câmara de Novo Hamburgo sobre a Escola Samuel Dietschi.

Informativo - Escola Samuel Dietschi

 

 

 

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Vídeos com audiodescrição

08/2008 Comercial da Natura. Primeiro com audiodescrição no Brasil

Descubra muito mais no site BENGALA LEGAL

Como Designar Pessoas que Têm Deficiência?

Recorte do site BENGALA LEGAL
http://www.bengalalegal.com/pessoas-com-deficiencia

Leia mais neste link:  http://www.bengalalegal.com/pessoas-com-deficiencia
Alguns argumentos são repetidos entre pessoas com deficiência a respeito das inúmeras designações atribuídas a elas, como a de que "deficiente" não se remete à deficiência que se tem, mas à qualidade de não ser eficiente.; que "pessoa deficiente" acentua uma qualidade de ineficiência na pessoa; que, caso se portasse uma deficiência, poderia-se deixá-la em casa e partir sem ela e que, assim, não se porta ou não uma deficiência, tem-se uma deficiência; que "portadores de necessidades especiais", após tanta luta pela igualdade na diferença, que ser "especial" exclui a pessoa do todo, da igualdade, remetendo-se somente à diferença. Por outro lado, "pessoa com deficiência" reproduz uma verdade, que é a de se ter uma deficiência, aliada ao fato de que essa deficiência é de uma pessoa. Dessa forma, pessoas com deficiência, alunos com deficiência, trabalhadores com deficiência é o que vem sendo utilizado por pessoas que se interessam pelo assunto e pelo conceito.

domingo, 28 de agosto de 2011

quinta-feira, 19 de maio de 2011

HÁ CONTROVÉRSIAS

Veja com muito cuidado.
   Há controvérsias...

    Leia os comentários e pense sobre as "diferenças" - elas são como foi mostrado? ou na realidade o que houve foi uma "maquiagem" (exatamente o que queriam evitar que os gestores fizessem = eles, a globo, fez). 

Novo Hamburgo (RS) vive contraste na qualidade do ensino em escolas municipais



Continuo me questionando, uma MEIA VERDADE é uma verdade verdadeira ou é uma MEIA MENTIRA ou mesmo uma MENTIRA INTEIRA?


COMENTÁRIOS postados no site da globo

Aproveite e deixe o seu também.


Para Pensar e RE-PENSAR!

Encontrei casualmente...

 Professora "cala" deputados em audiência pública; veja 


Se o link não funcionar, copie o endereço abaixo e cole na barra de endereços do navegador.
http://terratv.terra.com.br/Especiais/Hits-da-Web/4412-364808/Desabafo-de-professora-cala-deputados-do-RN-veja.htm
.

sábado, 30 de abril de 2011

Clipes: Você sabia?

Pensar, refletir, tentar deduzir...

Basta procurar no Youtube, mas coloco alguns aqui para facilitar....

Você sabia? | Wikiducação 


Você Sabia Que? 2.0


Did You Know 3.0 - Você Sabia? 3.0 - Legendado em Português-Br








sexta-feira, 29 de abril de 2011

O Pequeno Príncipe.

Uma passagem que considero muito interessante neste livro:






XXI
E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu
nada.
Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa
- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Não me cativaram ainda.
- Ah! desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- Que quer dizer "cativar"?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro os homens, disse o principezinho - Que quer dizer "cativar"?
- Os homens, disse a raposa, têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas
também. É a única coisa interessante que eles fazem - Tu procuras galinhas?
- Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços.
- Criar laços?
Exatamente, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto
inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não
tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil
outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para
mim o único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
Começo a compreender, disse o principezinho.
Existe uma flor. . . eu creio que ela me cativou ...
É possível, disse a raposa. Vê-se tanta coisa na Terra ...
- Oh! não foi na Terra, disse o principezinho.
A raposa pareceu intrigada:
- Num outro planeta?
- Sim.
- Há caçadores nesse planeta?
- Não.
- Que bom ! E galinhas?
- Também não.
- Nada é perfeito, suspirou a raposa.
Mas a raposa voltou à sua idéia.
- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as
galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço
um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um
barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar
debaixo da terra.
O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá
longe, os campos de trigo?
Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram
coisa alguma. E isso é triste Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso
quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o
barulho do vento no trigo ...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... cativa-me disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho
amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não
têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como
não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos, Se tu queres um amigo,
cativa-me!
Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe
de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A
linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto ...
No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo,
às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for
chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada:
descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a
hora de preparar o coração ... É preciso ritos.
- Que é um rito? perguntou o principezinho.
- É uma coisa muito esquecida também, disse a raposa, É o que faz com que um
dia seja diferente dos outros dias; uma hora, das outras horas. Os meus caçadores, por
exemplo, possuem um rito. Dançam na quinta-feira com as moças da aldeia. A quintafeira
então é o dia maravilhoso!
Vou passear até a vinha. Se os caçadores dançassem qualquer dia, os dias seriam
todos iguais, e eu não teria férias !
Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a
raposa disse:
- Ah ! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não te queria fazer mal; mas tu quiseste
que eu te cativasse ...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar ! disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada !
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo.
Depois ela acrescentou:
- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás
para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo.
Foi o principezinho rever as rosas:
- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda.
Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era
uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo.
Ela é agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa,
sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é,
porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a
redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto
duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou
mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.
E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o
coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se
lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves
esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável
pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se
lembrar.



... e agora? quem cativou quem? ? ? ?

Fotos do grupo da professora Elaine.

Algumas fotos capturadas nos dias 28 e 29 de abril de 2011 durante o curso Fundamentos Básicos (Programa Intel Educar).





















Vídeos de momentos durante o Curso Intel

Durante os dias 28 e 29 de abril, participamos do Curso "Fundamentos Básicos" do Programa Intel Educar.

Tivemos muitas atividades em pouco tempo, mas procuramos cumprí-las de forma lúdica.

Aqui estão alguns vídeos mostrando momentos descontraídos deste grupo.

Estes vídeos não estão disponíveis para "buscas" no Youtube. o Acesso é somente através destes links.

Se alguma pessoa sentir-se ofendida, peço desculpas. Podem deixar um comentário que irei retirar o vídeo.

Causos da Marta



Primeiro Chimarrão da profª. Elaine (versão frente)




Primeiro Chimarrão da profª. Elaine(versão costas)



Grito de guerra do resto (versão original)



Grito de guerra do resto (versão legendada)



LEMBRANÇA das gaúchas PARA Elaine

  (ou, como fazer uma paulista chorar...)


 logo terá mais....

Começando um novo espaço!



Este espaço tem como principal finalidade compartilhar com colegas e amigos(as) fotos e vídeos.


Quem sabe,... no futuro colocarei também outras impressões....